terça-feira, 19 de julho de 2011

MAÍRA FREITAS


"PaiTrocínio" à parte, essa foge à regra e realmente tem talento, carísma e bom senso.
Lançando seu primeiro trabalho solo, o repertório mostra o lado eclético entre o clássico e o samba,  composições próprias e outras regravações como "Recado"(Gonzaguinha), "Mambembe"(Chico Buarque), "O show tem que continuar" (Arlindo Cruz)...E não nega o sangue, o samba está na alma e transparece nesse álbum que vale à pena ouvir.
Filha de Martinho da vila, é formada em piano clássico, mescla o choro, samba e o erudito pra formar a própria identidade musical.